A companhia farmacêutica GSK está a comemorar a sua presença no mercado português, desde 2001. Em Portugal, a GSK abrange duas áreas de negócios fundamentais: farmacêutica e Consumer Healthcare. Integra, também, a companhia ViiV Healthcare, especializada em VIH, da qual é sócia maioritária. No seu conjunto, a GSK emprega 252 pessoas, comercializa cerca de 300 medicamentos e produtos de saúde e faturou, em 2015, 150 milhões de euros.
De acordo com Eduardo Pinto Leite, diretor-geral para a área farmacêutica: "Ao longo destes 15 anos, colaborámos com as autoridades de saúde e não só, no sentido de poder disponibilizar vacinas que previnem doenças importantes, medicamentos que transformam, significativamente, a qualidade de vida dos doentes e diversos produtos de saúde que respondem aos cuidados diários essenciais das pessoas".
Mas, acrescenta: "Nesta década e meia a sociedade transmitiu-nos alguns sinais que apreendemos com clareza: necessidade de maior transparência nas relações entre a indústria farmacêutica e os seus interlocutores; dum maior acesso ao resultado da investigação clínica realizada; e dum maior esforço para que mais pessoas tenham acesso aos medicamentos e produtos de saúde".
"Foi nesta senda que a GSK transformou o seu modelo de negócio, significativamente, e de forma pioneira na indústria farmacêutica. Desde o início de 2016, que deixámos de pagar a profissionais de saúde para falarem sobre os nossos medicamentos e que acabámos com pagamentos diretos para participarem em congressos. A educação médica continua a ser uma importante prioridade para nós. Mas implementámos uma nova forma de o fazer, que acrescenta o termo "independente" à educação médica. Prosseguimos o apoio a organizações médicas reputadas que decidirão o quê, como e quem é elegível para programas de educação, sem qualquer influência da GSK. É um passo ousado, atrever-me-ía a dizer, porque, tanto quanto sei, é ainda único entre as empresas do sector."
A GSK foi a primeira companhia farmacêutica a disponibilizar informação sobre ensaios clínicos, independentemente dos seus resultados se revelarem positivos ou negativos, convicta de que esta abordagem permite que outros conduzam nova investigação e que se maximiza, desta maneira, a participação generosa de milhares de voluntários e doentes que colaboraram nos estudos conduzidos pela empresa. Em 2004, criou um registo de ensaios clínicos on-line onde disponibiliza informação sobre os ensaios que conduz. A GSK foi, também, a primeira companhia a tornar os Relatórios dos Estudos Clínicos disponíveis publicamente, como foi também a primeira na indústria farmacêutica a subscrever a campanha internacional All Trials, que apela a que todos os ensaios sejam publicados e os seus resultados reportados publicamente.
"Temos desenvolvido estratégias responsáveis e sustentáveis de fixação de preços para os nossos medicamentos e vacinas que permitam um duplo ganho: valor para os doentes, sistemas de saúde e sociedade; e uma sustentabilidade que advém da capacidade dos governos para pagar estes medicamentos e vacinas. Temos aplicado estratégias inovadoras que refletem este nosso compromisso de aumentar o acesso aos nossos produtos, independentemente do lugar do mundo onde se encontrem os nossos doentes ou do seu poder de compra" revela Eduardo Pinto Leite.
A GSK integrou, na sua prática, iniciativas de diálogo transparente e construtivo com a sociedade ao longo desta década e meia de presença em Portugal, de apoio à investigação em áreas epidemiológicas relevantes para o país (Fundação GlaxoSmithKline das Ciências de Saúde), de suporte à comunidade local (Projeto Família Global) e de sensibilização para a educação em saúde (Projeto Heróis da Fruta – Lanche Escolar Saudável).
"Queremos ser parceiros das entidades com quem nos relacionamos. Não antagonistas. Só assim conseguimos desenvolver parcerias inovadoras como a que temos, atualmente, com a reputada organização não-governamental Save The Children, numa colaboração que pretende salvar um milhão de crianças num espaço de cinco anos. Ou impulsionar, como fizemos em Portugal, a criação de um grupo de reflexão tão variado e qualificado como foi a Iniciativa Latitude que, entre 2012 e 2015, desenvolveu um trabalho riquíssimo de recomendações para o acesso à inovação que foram acolhidas pelas autoridades de saúde portuguesas" conclui o diretor-geral da companhia britânica.
Atualmente a GSK desenvolve um leque de produtos inovadores em três áreas: Farmacêutica (VIH e doenças infeciosas; oncologia; doenças respiratórias e doenças raras), Vacinas (na área pediátrica, adolescentes, adulto e medicina do viajante) e Consumer Healthcare (gestão da dor, saúde oral, nutrição, saúde digestiva, saúde da pele e área respiratória).
Para mais informações consulte o website www.gsk.com